A exposição “Eu me declaro” reuniu cerca de 60 obras, entre desenhos, pinturas, gravuras, fotografias, vídeos, assemblages e máquinas produzidas pela artista do final dos anos 1970 até o início de 2017 no Paço Imperial, Rio de Janeiro.
“Arquitetura do secreto”, exposição de fotografias no Ateliê da Imagem Espaço Cultural, Rio de Janeiro em 2017. A exposição, com curadoria de Frederico Dalton, é baseada em uma série de performances realizadas em diversos motéis do Rio de Janeiro, onde a artista atua como protagonista das ações e proposições.
“Tapume”, exposição realizada no Espaço Cultural Sergio Porto, Rio de Janeiro em 2005 com o apoio da Secretaria Municipal das Culturas. O texto de presentação da mostra Entre a mão e a máquina, foi escrito pelo critico de arte e curador Fernando Cocchiarale.
“Desejo”, exposição de fotografias realizada na Galeria TAC, Rio de Janeiro em 2014. A exposição, com curadoria de Beatriz Lemos, é baseada em uma série de performances realizadas em diversos moteis do Rio de Janeiro, onde a artista atua como protagonista das ações e proposições.
Monica Barki apresenta na Galeria Anna Maria Niemeyer Rio de Janeiro uma exposição constituída exclusivamente por desenhos e um vídeo. Intitulada Lady Pink et ses garçons, a montagem reúne 18 trabalhos de duas séries inéditas – Lady Pink e Blade Runner – originadas de imagens captadas em frames de vídeos caseiros postados no YouTube. Os trabalhos têm como tema comum a figura de mulheres dominadoras que subjugam os homens como objetos de prazer. Monica subverte o olhar sobre a condição feminina, uma questão recorrente em sua produção.
Esta exposição, realizada no Museu Metropolitano de Curitiba, constituiu-se de uma instalação com 12 bobinas de papel reciclado impressas em flexografia, com imagens baseadas em gráfica popular brasileira e personagens do teatro de mamulengos do Nordeste, 1 seqüência de 13 fotografias da performance intitulada “Ana C.” e 1 fotografia da performance “Coco Bobo” (enfaixamento de um casal por uma atadura impressa). Foram também expostas as ataduras anteriormente utilizadas nas duas performances e 2 tecidos longos impressos ( de 7 e 13 metros de comprimento) em serigrafia. Todas as obras foram realizadas entre 2002 e 2005.
A exposição foi composta por 12 grandes bobinas de papel reciclado impresso e um tapume, coberto com as imagens das bobinas, que lembra os cartazes lambe-lambes de shows. As bobinas são presas à parede a 1,80m de altura e suas tiras escorregam até o piso. O tapume tem 10m de comprimento e as tiras horizontais são coladas verticalmente, lado a lado, sobre toda a sua extensão. Monica se inspirou em cartazes de barracas de beira de estrada, avisos de botequim, grafites, ilustrações, símbolos, e os manipulou digitalmente para recriá-los e imprimi-los por flexografia [impressão rotativa que usa uma matriz de fotopolímero, aplicada sobre um cilindro para imprimir continuamente em bobinas de papel].
A exposição foi constituida de uma instalação com 9 bobinas de papel reciclado impressas em flexografia, com imagens baseadas em gráfica popular brasileira e personagens do teatro de mamulengos do Nordeste e duas seqüências de 12 fotografias das performances “Coco Bobo” e ” Ana C.” ( enfaixamento de um casal por uma atadura impressa e enfaixamento da personagem Ana C.). Foram expostos também, as próprias ataduras anteriormente utilizadas nas duas performances e 32 módulos da série “Pistola do Desejo” , um grande painel de fotografias serigrafadas impressas em borracha. Todos as obras foram realizadas em 2003 e 2004.
O trabalho que Monica Barki apresentou no Conjunto Cultural da Caixa foi concebido a partir de uma atenta observação do cotidiano e de cenas urbanas, que a artista documentou, primeiramente, através da fotografia, para depois imprimir em suportes novos como a borracha, bobinas de papel e ataduras, interferindo com palavras. Foi assim que surgiu a série Ana C.. Monica fotografou letreiros de barraquinhas de caldo de cana às margens da estrada BR-40, (Rio – Juiz de Fora) e foi rearticulando palavras até formar o poema “cana / gana / ana cana / ana gana / ana engana / ana sacana / ana tem gana / ana vai em cana”, que conta a história da personagem, mulher-ícone e mote da exposição.
A exposição foi constituida de uma instalação com 9 bobinas de papel reciclado impressas em flexografia, com imagens baseadas em gráfica popular brasileira e personagens do teatro de mamulengos do Nordeste e duas seqüências de 12 fotografias das performances “Coco Bobo” e ” Ana C.” (enfaixamento de um casal por uma atadura impressa e enfaixamento da personagem Ana C.). Foram expostos também, as próprias ataduras anteriormente utilizadas nas duas performances e um grande painel com 26 serigrafias impressas em borracha com o retrato de Ana C. Todos as obras foram realizadas entre 2002 e 2003.
O trabalho que Monica Barki apresentou na Galeria de Arte IBEU, Rio de Janeiro, foi concebido a partir de uma atenta observação do cotidiano e de cenas urbanas, que a artista documentou, primeiramente, através da fotografia, para depois imprimir em suportes novos como a borracha, bobinas de papel e ataduras, interferindo com palavras. Foi assim que surgiu a série Ana C.. Monica fotografou letreiros de barraquinhas de caldo de cana às margens da estrada BR-40, (Rio – Juiz de Fora) e foi rearticulando palavras até formar o poema “cana / gana / ana cana / ana gana / ana engana / ana sacana / ana tem gana / ana vai em cana”, que conta a história da personagem, mulher-ícone e mote da exposição.