Monica Barki nasce em 30 de outubro de 1956 na cidade do Rio de Janeiro, onde atualmente vive e trabalha. A artista, prestes a completar 40 anos de carreira, transita em diferentes mídias para construir diversificado repertório visual. Suas gravuras, pinturas, fotografias, desenhos, performances, instalações, assemblages, vídeos, máquinas e objetos foram vistos em mais de 30 mostras individuais e cerca de 100 coletivas, no Brasil e no exterior, incluindo participação na Bienal Internacional de São Paulo, em 1991. Durante sua trajetória, desenvolve uma obra de linguagem singular, compondo amplo vocabulário que abrange a história familiar, suas memórias, a cultura judaica, o erotismo, a educação burguesa, o cotidiano dos filhos, a condição feminina. Barki trabalha seus temas com sutil ironia e senso de humor, sempre explorando novos meios e técnicas para se expressar.
Monica cresce em Copacabana, numa família de origem judaica, dona de próspera fábrica e de uma rede de lojas de artigos de cama, mesa e banho. Desde cedo, convive com a produção da estamparia de seu pai, apesar de uma infância marcada por uma educação rígida. Helio Barki, o comerciante industrial, se mudara com a família, ainda criança, da cidade de Esmirna, Turquia, para o Rio de Janeiro e logo se naturaliza brasileiro. Casa com uma jovem descendente de russos e romenos com quem tem cinco filhos, quatro moças e um rapaz. Em 1968, aos 12 anos de idade, Monica, a mais nova entre as meninas, é matriculada no Ateliê Infantil de Ivan Serpa pela mãe que se inquietava com a dificuldade da filha em se expressar. Já na pré-adolescência inicia seus estudos em arte como uma espécie de terapia para vencer a timidez.
Quatro anos depois, em 1972, incentivada pela irmã Cinthia, Monica Barki se inscreve no 4º Salão de Verão do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Tem seu trabalho selecionado para integrar a exposição coletiva e, aos 16 anos, estreia diante do público com uma sequência de três guaches. Ainda por sugestão da irmã, no mesmo ano começa a frequentar o curso de pintura de Bruno Tausz, no Centro de Pesquisa de Arte, em Ipanema, que passa a se chamar Centro de Pesquisa de Arte Ivan Serpa, por ocasião do falecimento do artista. Ali, sentado à cabeceira de uma mesa comprida, o professor e discípulo de Serpa mostrava os trabalhos dos alunos que seriam comentados por todos.
O encontro com Bruno Tausz seria decisivo para levantar a autoconfiança da aluna e deslanchar a trajetória da artista. Encorajada pelo mestre, Monica Barki começa a mostrar alguns desenhos. “O Bruno dizia que estava ali para me ouvir. Esperava que eu mostrasse a minha visão do mundo e dizia que não tinha nada a ensinar. Nossas aulas eram simplesmente conversas, muitas conversas.” Em 1976, Monica inaugura sua primeira exposição individual, Autorretrato, na Galeria do próprio Centro de Pesquisa, apresentando óleos e guaches, além de um super-8. A capa do convite reproduzia a pintura de uma mulher nua posta ao centro da mesa como prato principal do banquete. Já naquele momento aparece o tema que se tornaria uma constante no trabalho futuro: a reflexão sobre a condição feminina.
Em 1980, ano de sua graduação nos cursos de Comunicação Visual e Licenciatura em Artes Plásticas pela PUC do Rio, Monica Barki atua em duas frentes. Sem perder de vista a pintura hiperrealista, fascinada pelas mostras visitadas durante escala em Paris após a primeira temporada voluntária em um kibbutz [1975], ela dá expedientes na fábrica da família. Desenha estampas para lençóis, toalhas de mesa, calendários, cria novas combinações de cores, decora as vitrines das lojas, projeta cartazes de propaganda, e, na convivência diária, se aproxima do pai. Impaciente com a demora da filha em concluir cada pintura, dizia que ela levava mais tempo para pintar um só quadro do que ele para produzir dez mil panos de prato.
No mesmo ano, estimulada pelos comentários do pai e também por se sentir solitária no ateliê, Monica se matricula no curso de litografia de Antonio Grosso, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro. “Ao mesmo tempo em que buscava uma saída para o isolamento, eu pretendia ampliar minha produção, além de aprender uma técnica nova que acabou me dando muito prazer.” O estudo da gravura abriu as portas para o reconhecimento. Cercada de ruidosa polêmica e citada, ainda hoje, sempre que se fala ou se escreve sobre o trabalho de Monica Barki, a exposição Álbum de família – litografias é apresentada em 1982, na Galeria César Aché, no Rio de Janeiro. O conjunto de 16 litografias em preto e branco se inspirava no trabalho da fotógrafa americana Diane Arbus, que se suicidara em 1971. Monica, igualmente, enfatizava o lado psicológico dos retratados, a maioria deles recolhida em caixas de fotografias antigas que os pais mantinham em casa, onde ela ainda morava. A artista acrescentava pequenos detalhes aos retratos, tecendo comentários sutis e, ao mesmo tempo mordazes, sobre a instituição familiar. A exposição foi interditada, teve uma das obras apreendida e Monica foi processada por parentes. Atualmente, litografias da série integram as coleções de Gilberto Chateaubriand, MAM-RJ, e a de João Sattamini, MAC/ Niterói, os acervos do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro e da Fundação Cultural de Curitiba.
Em 1982, Monica Barki se casa com o advogado e musicoterapeuta Tomaz Lima. Grávida do primeiro filho Bhagavan e abalada pelo processo movido contra ela, emigra com o marido para Israel. O casal se estabelece em um kibbutz localizado entre Tel Aviv e Haifa. Durante os dois anos seguintes, Monica exerce diferentes funções comunitárias, de cozinheira à jardineira, de orientadora de crianças à guarda noturna, sem conseguir conciliar a maternidade com a arte. Nas horas vagas, trabalha no ateliê improvisado em um galinheiro. De volta ao Brasil, em 1986, muda-se para Niterói, onde nasce a segunda filha, Esther. Só então decide retomar a carreira de artista interrompida. Procura o pintor Luiz Aquila, a quem conhecia dos tempos do curso de litografia no Parque Lage, e é aconselhada a se inscrever na oficina de cerâmica de Celeida Tostes, iniciando assim a experiência com a tridimensionalidade.
Monica Barki
Rio de Janeiro – RJ, 1956
Formação
2009 | Arte e filosofia com Fernando Cocchiarale |
1986/1980 | Cursos de litografia, cerâmica e pintura, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro |
1980 | Graduação em Comunicação Visual e Licenciatura em Artes Plásticas, PUC, Rio de Janeiro |
1976/1970 | Centro de Pesquisa de Arte, Ivan Serpa e Bruno Tausz, Rio de Janeiro |
Exposições Individuais
2019 | Síndrome da Paixão, Galeria M. L Mendes de Almeida, Rio de Janeiro |
2018 | Bagagem, Centro Cutural Midrash, Rio de Janeiro |
2017 | Eu me declaro, Paço Imperial, Rio de Janeiro Arquitetura do secreto, Ateliê da Imagem Espaço Cultural, Rio de Janeiro |
2014 | Monica Barki: Desejo, Galeria TAC, Rio de Janeiro |
2011 | Arquivo sensível, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro |
2010 | Lady Pink et ses garçons, Casa da Cultura da América Latina Brasília Lady Pink et ses garçons, Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro |
2006 | Ana C. e outras histórias, Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro |
2005 | Bobinas, Museu Metropolitano de Arte de Curitiba, Curitiba |
2004 | Tapume, Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro Ana C., Conjunto Cultural da Caixa, Brasília |
2003 | Amigos da Gravura, Museu Chácara do Céu, Rio de Janeiro Ana C., Galeria IBEU de Arte, Rio de Janeiro Litografias, circa 1980 SESC, Petrópolis Na Palma da Mão, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro |
2000 | Collarobjeto, Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires Colarobjeto, Galeria Nara Roesler, São Paulo Paço Imperial, Rio de Janeiro Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro |
1999 | Pintura & Caixa-objeto, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba Centro Cultural Yves Alves Tiradentes AM Galeria de Arte, Belo Horizonte |
1998 | Pintura & Caixa-objeto, Centro Cultural UFMG, Belo Horizonte |
1997 | Pintura & Caixa-objeto, Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro Instituto Cultural Villa Maurina, Rio de Janeiro Museu Imperial, Petrópolis |
1996 | Pintura & Caixa-objeto, Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador Sala Miguel Bakun, Curitiba |
1994 | Pinturas recentes, Galeria Nara Roesler, São Paulo Paço Imperial, Rio de Janeiro |
1992 | Pinturas, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro Pinturas, Galeria Itaú, Brasília Desenrolar, Centro Cultural UFMG, Belo Horizonte |
1991 | Pinturas, Galeria Itaú, Vitória |
1990 | Conexões, Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes, Rio de Janeiro |
1982 | Álbum de Família (litografias), Galeria César Aché, Rio de Janeiro |
1976 | Autorretrato, Galeria do Centro de Pesquisa de Arte, Rio de Janeiro |
Exposições Coletivas
2020 | Casa Carioca, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro |
2019 | Mostra de Videoarte, Centro Cultural dos Correios, Niteróio RJ |
2018 | Mulheres na coleção MAR, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro Impressão das coisas, Casa Voa (Ateliê Antonio Bokel), Rio de Janeiro Estúdio Baren, gravuras, Galeria Multiplo, Vale das Videiras, Petrópolis RJ |
2017 | The Role of Image II, One paved court, Surrey, UK Galeria Transparente Update (festival de performances), Centro Cultural Justiça Federal, Rio de Janeiro |
2016 | The Role of Image? Terra – Art Gallery, Buckingham Shire, UK Gabinete Contemporâneo de Curiosidades, Galeria Oriente, Rio de Janeiro Ponto Transição, Galeria Transparente (performances), Fundição Progresso, Rio de Janeiro Ocupação Moraes e Vale, Galeria Paulo Branquinho, Rio de Janeiro Galeria Transparente (festival de performances), Centro Cultural Justiça Federal, Rio de Janeiro Pocket collection, Galeria Monique Paton, Rio de Janeiro |
2015 | Maria de Todos Nós, exposição comemorativa de 50 anos de Maria Bethânia, Paço Imperial, Rio de Janeiro |
2014 | Contemporary Brazilian Printmaking, International Print Center New York (IPCNY), NY Mulheres, Chegamos! Galeria Graphos, Brasil, Rio de Janeiro ArtRio, Stand Galeria TAC, Rio de Janeiro |
2013 | Causa Secreta, Galeria Patrícia Costa, Rio de Janeiro Anna Maria Niemeyer – Um caminho, Paço Imperial, Rio de Janeiro |
2012 | A Pistoleira, Projeto Vitrine Efêmera, Estúdio Dezenove, Rio de Janeiro Gravura em campo expandido, Estação Pinacoteca, São Paulo |
2011 | Grabadores Brasileños Contemporâneos, Jardín de Las Esculturas, Instituto Veracruzano de La Cultura, Xalapa, México Mulheres, Artistas e Brasileiras, Palácio do Planalto, Brasília |
2010 | Eternal Feminine Plural, Organização Internacional do Trabalho, Genève, Suiça Confluências, Centro de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro |
2009 | Outro vai Ser, Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro Fundos, Galeria Mezanino, São Paulo Entre Salões: 1969 > 2000, Acervo do Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte SP-Arte 2009, Galeria Murilo Castro, Belo Horizonte Ponto Cego: Fotografia em Preto & Branco, Espaço Anita Malfatti, Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro Um Vazio que me Pare, Largo das Artes, Rio de Janeiro |
2008 | Figurações, Sonhos e Desejos, coleção João Sattamini, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Rio de Janeiro Arte Contemporânea e Patrimônio, Paço Imperial, Rio de Janeiro |
2007 | Autorretrato do Brasil, Coleção Márcio Rebello, Paço Imperial, Rio de Janeiro Novas Aquisições 2006/2007, Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro Impressões Originais: a gravura desde o século XV, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo Ibeu 70 Anos, 70 Obras do Acervo Galeria de Arte Ibeu, Rio de Janeiro Dercy é 100, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro 3ª Bienal Nacional de Gravura, Museu Olho Latino, São Paulo |
2006 | II Bienal Internacional Ceará de Gravura, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza Galeria de Arte Moderna e Contemporânea (exposição permanente), Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro Notas do Observatório, fotos de Wilton Montenegro, Centro Cultural Telemar, Rio de Janeiro |
2005 | Arte Brasileira Hoje, Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro Zona Oculta, Espaço Cedim e SESC Nova Iguaçu, Rio de Janeiro Arte em Metrópolis, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo Museu Oscar Niemeyer, Curitiba Centro Cultural Correios, Rio de Janeiro Nano Exposição, USP São Paulo, Galeria Murilo Castro Belo Horizonte Atelier Eliane Prolik, Curitiba Coletiva de Acervo Galeria Murilo Castro, Belo Horizonte |
2003 | Conexão Petrópolis, Museu Imperial, Petrópolis, RJ 2ª Bienal Nacional de Gravura, Piracicaba e Campinas, SP IX Salão da Bahia, Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador , BA |
2002 | A Recente Coleção do MAC Museu de Arte Contemporânea, Niterói, Rio de Janeiro |
2001 | Nova Orlândia, ocupação de uma casa por 49 artistas, Rio de Janeiro Mulheres de Laura, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro Imagens em Questão, Museu Guido Viaro, Curitiba Coletiva com os artistas José Franco, Manfredo de Souzanetto e Walton Hoffmann, Centro Cultural Candido Mendes, Rio de Janeiro Panorâmica 2001, Centro Cultural Cândido Mendes, Rio de Janeiro Petrópolis Produção Contemporânea, Galeria do SESC, Petrópolis, RJ Novas Aquisições do MAM e da Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro Olhar Contemporâneo, Artistas latino-americanos, Galeria de Arte Fraletti e Rubbo, Curitiba Identidades, Instituto Cultural Villa Maurina, Rio de Janeiro O Século das Mulheres, Algumas Artistas, Casa de Petrópolis Instituto de Cultura, Petrópolis VII Salão de Arte do Pará, Fundação Romulo Maiorana Belém |
1999 | 10 Anos de Centro Cultural UFMG, Belo Horizonte Vestido-gravura (performance), Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro |
1998 | XI Bienal Ibero-Americana de Arte, Instituto Cultural Domecq A.C. Cidade do México Coleções do Governo do Estado, Espaço Cultural dos Correios Rio de Janeiro |
1996 | Um Olhar Sobre o Outro, Referência Galeria de Arte Brasília Amigos do Calouste, Centro de Artes Calouste Gulbenkian, Rio de Janeiro Fachadas Imaginárias, Arcos da Lapa, Rio de Janeiro Petite Galerie, Uma Visão da Arte Brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro |
1995 | Infância Perversa, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro Romance Figurado, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro Salão em Preto-e-Branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro Imagens em Questão, Museu Guido Viaro, Curitiba Papel do Brasil – Arte Contemporânea Palácio dos Tabalhadores, Praça Celestial, Pequim 100 Anos de Cinema, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro |
1994 | Imagens Indomáveis, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro 100 Anos de Futebol, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro Sob o Signo de Gêmeos, Galeria Saramenha, Rio de Janeiro Um Olhar Sobre o Outro, exposição com Luiz Aquila, Instituto Villa Maurina, Rio de Janeiro |
1993 | Paixão do Olhar, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro O Papel do Rio, Paço Imperial, Rio de Janeiro 13º Salão Nacional de Artes Plásticas, Funarte, Rio de Janeiro, RJ De Todas as Cores, Solar Grandjean de Montigny, Rio de Janeiro e Museu de Arte Contemporânea de Campinas A Estrela Chorou Rosa, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro e Museu de Arte Moderna da Bahia Salvador Artistas do XIII Salão Nacional de Artes Plásticas, Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro Avenida Central, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro |
1991 | 21ª Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo Artistas da 21ª Bienal, Galeria Montesanti-Roesler, São Paulo 10 Anos de Acervo da Coleção Centro Cultural Cândido Mendes, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro Processo nº 738.765-2, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro |
1990 | Coletiva com os artistas Jeannette Priolli e João Magalhães, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro e Galeria Performance Brasília O Mestre à Mostra, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro Novos Valores da Arte Latino-Americana, Museu de Arte de Brasília |
1982 | VI Salão Carioca de Arte, Estação Carioca do Metrô, Rio de Janeiro |
1981 | Salão Nacional de Belo Horizonte, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte IV Mostra Anual de Gravura, Fundação Cultural de Curitiba V Salão Carioca de Arte, Estação Carioca do Metrô, Rio de Janeiro V Salão Nacional de Artes Plásticas, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro |
1980 | IV Salão Carioca de Arte, Estação Carioca do Metrô, Rio de Janeiro III Mostra Anual de Gravura, Fundação Cultural de Curitiba IV Salão Nacional de Artes Plásticas, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro |
1979 | III Salão Nacional de Artes Plásticas, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro |
1978 | I Bienal Ibero-Americana de Pintura, Instituto Cultural Domecq A. C. Cidade do México |
1977 | II Salão Nacional de Artes Plásticas, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro IX Salão Nacional de Belo Horizonte, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte |
1972 | IV Salão de Verão, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro |
Prêmios
1981 | Aquisição, 38º Salão Paranaense, Museu de Arte Contemporânea, Curitiba Aquisição, IV Mostra Anual de Gravura, Fundação Cultural de Curitiba |
1977 | Aquisição, IX Salão Nacional de Belo Horizonte, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte |
Obras em Acervos
Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro
Museu de Arte da Pampulha Belo Horizonte
Museus Castro Maya Rio de Janeiro
Centro Cultural Cândido Mendes Rio de Janeiro
Casa de Cultura Laura Alvim Rio de Janeiro
Museu de Arte Moderna Rio de Janeiro (coleção Gilberto Chateaubriand)
Museu Nacional de Belas Artes Rio de Janeiro
Programa Metrópoles (TV Cultura) São Paulo
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Jornal O Globo Rio de Janeiro
Coleção IBM São Paulo e Rio de Janeiro
Itaú Cultural São Paulo
Museu de Arte Contemporânea do Paraná Curitiba
Museu de Arte Contemporânea de Niterói (coleção João Sattamini)
Coleção Mattias Marcier, Rio de Janeiro
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Museu de Arte Contemporânea /Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura Fortaleza
Design: Aparelho Estúdio
Desenvolvimento: Saulo Padilha
Assistente de Produção: Kika Motta
Edição de Vídeos: Cleantho Viana, João Emanuel Carneiro e Ronaldo German
Versão em Inglês: Frederico Dalton, Fábio Meneghetti Chaves, Paulo Fernando, Henriques Britto, Sebastian Haywood-Ward e Wladimir Freire
Fotografia: Adriano Mangiavacchi, Esther Barki, Glaucio Dettmar, João Bosco, Marco Rodrigues, Marco Terranova, Pedro Victor Brandão, Wilton Montenegro, Bhagavan David